Selecionado para mais de 50 festivais internacionais, filme participa da competição do Festival do Rio e está na seleção oficial da Mostra de São Paulo
Depois de sua primeira exibição nacional no Festival do Rio, onde participa da competição na Première Brasil, “Baby” ganha cartaz oficial e data de estreia nos cinemas – 9 de janeiro. O pôster divulgado pela distribuidora Vitrine Filmes é um trabalho de Felipe Padija, feito a partir do registro da fotógrafa Aline Arruda, com grafismos de Florent Texier. O filme também foi anunciado na seleção oficial da Mostra de São Paulo, que acontece de 16 a 30 de outubro. Com roteiro de Marcelo Caetano e Gabriel Domingues, “Baby” narra a intensa relação entre Wellington/”Baby” (João Pedro Mariano) e Ronaldo (Ricardo Teodoro), um jovem abandonado pela família biológica e um garoto de programa que o acolhe. Recentemente premiado como melhor Filme no Festival de Biarritz, na França.
“Baby” fez sua estreia mundial na Semana da Crítica de Cannes 2024, onde Ricardo Teodoro venceu o prêmio de Melhor Ator Revelação, e em seguida foi destaque em Lima (Melhor Filme LGBTQIA+ e Gio de Melhor Atuação para Ricardo Teodoro) e em San Sebastiàn (Sebastiane Latino, concedido ao melhor filme queer latino do ano). O filme foi selecionado para mais de 50 festivais nacionais e internacionais, sendo 30 deles já anunciados e teve exibições em 20 deles. Ainda em outubro, “Baby” participa dos prestigiados festivais de Chicago, Hamburgo e Morelia e do BFI London Film Festival. Também terá sua primeira exibição norte-americana no Newfest, festival LGBTQIA+ de Nova York, seguida das participações no OUTshine (Miami) e Way Out Fest (Albuquerque). Na França, o filme ainda terá passagens por três festivais: Et alors Perpignan, Effervescence Mâcon e o Festival de Direitos Humanos de Saint Paul Trois Châteaux.
O longa é uma produção da Cup Filmes, Desbun Filmes e Plateau Produções em coprodução com a Spcine, Telecine, Canal Brasil e Vitrine Filmes, que também assina a distribuição. Uma coprodução oficial Brasil-França-Holanda que contou com recursos públicos geridos pela Agência Nacional do Cinema (Ancine) e o apoio do Aide Aux Cinémas Du Monde, Centre National Du Cinéma Et de L’Image Animée e do Institut Français. Foi produzido com o apoio do Hubert Bals Fund (HBF) do Festival de Roterdã e do Netherlands Film Fund (NFF).
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