Júlia Rabello e Tatá Lopes lançam “Incomodada Ficava a Sua Avó” nas principais plataformas de podcast 

No dia 24 de julho, Júlia Rabello e Tatá Lopes estreiam como apresentadoras do podcast “Incomodada Ficava a Sua Avó”, projeto em parceria com a B9, mesma produtora do “Mamilos”. O novo podcast busca debater pautas relevantes sobre o universo feminino para a sociedade a partir de entrevistas com convidadas especiais. Os episódios terão cerca de 50 minutos e serão lançados às quartas-feiras nas principais plataformas de podcast. 

“Sou uma consumidora voraz de podcasts e acho que esse formato veio para ficar. É um canal de comunicação pelo qual conseguimos aprofundar os assuntos. Então, juntei a fome com a vontade de comer e, em parceria com a Tatá Lopes, escolhemos o tema feminismo, que é um assunto fundamental, mas ao mesmo tempo complexo e que requer aprofundamento. Trouxemos várias mulheres inspiradoras e estudiosas do assunto para conversarmos e entendermos por que essa palavra apavora tantos, mas, na verdade, é o caminho para muitas transformações”, comenta Júlia Rabello. 

A primeira temporada do podcast terá seis episódios no total, cada um com uma temática: no episódio com a vereadora do Rio Monica Benicio, feminismo lésbico; com a antropóloga Miriam Goldenberg, feminismo e etarismo; com a pesquisadora Valeska Zanello, mulheres, homens e relações no feminismo; com a escritora e psicanalista Joice Berth, feminismo negro; com a autora Letícia Nascimento, transfeminismo; e com a jornalista e roteirista Carol Pires, feminismo pra que?.  

“Muita gente tem medo da palavra feminismo. Digo medo porque grande parte das pessoas não entende o que essa luta representa. Tirar do armário do patriarcado esse tema, entrevistando mulheres incríveis em suas áreas de atuação no movimento, é poder trazer informação e debate numa sociedade em que ainda nos colocam em lugar de subserviência em um sistema desigual para nós, mulheres. Ninguém nasce feminista, torna-se uma. E queremos que, através desse podcast, mais mulheres se tornem feministas. E de preferência, homens também”, comenta Tatá. 

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