Longa dirigido por Walter Salles foi abraçado pelos brasileiros e conquistou a maior abertura de um filme nacional da Sony desde 2015
Após vencer o prêmio de melhor roteiro em Veneza e conquistar a crítica internacional em importantes festivais internacionais e nacionais, “Ainda Estou Aqui” chegou ao circuito brasileiro diante de uma calorosa recepção. Em seu primeiro fim de semana, o longa, dirigido por Walter Salles, liderou as bilheterias. Com exibição em 189 cidades e 610 salas, o filme levou mais de 350 mil pessoas aos cinemas.
Esta é a maior abertura de um longa nacional da Sony desde 2015. O recorde e os aplausos ao fim de diversas sessões por todo o Brasil revelam o filme como potência capaz de atingir o público tanto individual quanto coletivamente, além de reafirmar o cinema como um espaço único para a experiência de assistir ao audiovisual brasileiro. “Estamos muito felizes com os números, mas o que emociona mesmo são os milhares de depoimentos que invadiram as redes sociais comentando positivamente sobre o filme e sobre a experiência coletiva nas salas de cinema,” declara Maria Carlota Bruno, uma das produtoras do filme, ao lado de Rodrigo Teixeira e Martine de Clermont-Tonnerre.
“Ainda Estou Aqui” movimentou não apenas os cinemas, mas também as redes sociais, com relatos de espectadores compartilhando a experiência emocionante que tiveram em suas sessões. No Letterboxd, rede social voltada para filmes, o longa ficou entre os títulos mais populares da semana, com uma das melhores médias de avaliação da plataforma. O desempenho do filme nos cinemas foi destaque nas principais publicações brasileiras, que ressaltaram as sessões esgotadas pelo Brasil e a comoção dos espectadores. A imprensa internacional também levou a boa notícia ao mundo.
“Ainda Estou Aqui” foi o filme mais visto nos cinemas brasileiros ao longo de todo o fim de semana. Seus recordes significam o resgate coletivo de uma memória dolorosa, mas importante para o povo brasileiro.
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SINOPSE
Rio de Janeiro, início dos anos 70. O país enfrenta o endurecimento da ditadura militar. Estamos no centro de uma família, os Paiva: Rubens, Eunice e seus cinco filhos. Vivem na frente da praia, numa casa de portas abertas para os amigos. Um dia, Rubens Paiva é levado por militares à paisana e desaparece. Eunice - cuja busca pela verdade sobre o destino de seu marido se estenderia por décadas - é obrigada a se reinventar e traçar um novo futuro para si e seus filhos. Baseada no livro biográfico de Marcelo Rubens Paiva, a história emocionante dessa família ajudou a redefinir a história do país.
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