Acompanhada de videoclipe, a nova canção da cantora e compositora paulistana será lançada no dia 18 de outubro
A dualidade entre a sedução dos prazeres proibidos e a busca por uma libertação física e emocional fazem parte do repertório de referências da cantora e compositora paulistana Super Saffira. Em seu novo single, “Flecha Fatal”, a artista conduz o ouvinte por uma experiência sonora com influências de dark pop, rock e eletrônica, em que diverte e conscientiza ao mesmo tempo. A canção chega às plataformas de áudio em 18 de outubro (ouça aqui), acompanhada de videoclipe em seu canal no YouTube (assista aqui),
Super Saffira explora o vício de forma plural, seja no amor tóxico ou na busca incessante por prazeres momentâneos, aprofundando-se no conflito entre o desejo e a destruição. “Flecha Fatal” convida aqueles que já se deixaram levar pelo que é inebriante, e, mesmo conscientes dos riscos, foram incapazes de resistir à adrenalina. “Cada vez mais percebo que o mundo anseia por mensagens que tocam a alma e nos façam refletir. Quero ser uma artista e um ser humano que inspira a transformação nas pessoas para que elas sejam encorajadas a explorar suas próprias jornadas de autodescoberta e crescimento”, afirma.
No videoclipe que acompanha esta jornada, Super Saffira inspira seus ouvintes a lutar contra os vícios, desafiando a ilusória sensação de prazer para encontrar a verdadeira liberdade. A combinação entre poder, velocidade, mistério e simbologias orientais dão corpo à mensagem audiovisual, dirigida por Pedro Vieira Xavier. O uso de máscaras japonesas, flechas e espadas combinadas a cenas de perseguição retratam uma batalha entre o espírito e a mente.
Super Saffira iniciou sua carreira artística com a dança e, por isso, faz questão que cada um de seus projetos tenha uma coreografia específica. Em “Flecha Fatal”, Jéssi Muller, dançarina e coreógrafa que já trabalhou com artistas como Pabllo Vittar e Thiago Pantaleão, é a responsável por comandar o balé e a produção da coreografia.
A velocidade com que as coisas acontecem nas grandes cidades pode engolir aqueles que vivem em torno deste ritmo frenético. Pensando nisso, a artista destrinchou um lado mais sombrio de sua persona em relação aos singles lançados anteriormente (ouça aqui). “Embora seja uma música de empoderamento, essa é apenas uma das camadas do que pode ser compreendido. Em um nível mais profundo, ela simboliza a libertação dos meus próprios vícios emocionais e mentais, e fala sobre sermos mais fortes do que nossos próprios pensamentos e desejos”, complementa.
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